CORDEL NO TEMPO #982
ASTRONAUTA
Se eu quero morrer cantando
É porque meu canto é vida
Na alma vão mil lugares
E mil vidas incontidas
Minha idade é a das estrelas
Que sou astronauta delas
No aprendizado fecundo
Cada vida é um refrão,
Um poema, uma canção
E muitos comigo são
Em visita a este mundo
Ontem fui rico, hoje pobre,
Antes simples lavrador
Depois potente em cultura
Mas hoje só busco o Amor
E os milhares de poemas
Preciosos como as gemas
Que hoje declamo contrito
Essa é a grande viagem
Aprendiz só de passagem
Encho de Amor a bagagem
Que abre os Portais do infinito!
(Merlanio - Cordel #982)
Bom Dia com Poesia, Meuzamô!
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