CORDEL NO TEMPO
CORDA E CORDEL
Anda a poesia pisando
Pelas ruas da cidade
Traça nos bancos da praça
E entoa em tonalidade
Bomba com a pomba e revoa
No vento assobia e entoa
E arranha o arranha-céu
Vendo o vendedor se rende
Prende a estudante e aprende
Na rede o redeiro vende
Corda e cordão pro Cordel
(Merlanio - Cordel #990)
Bom Dia com Poesia, Meuzamô!
MIL POEMAS EM MIL DIAS - Dia 20 de Maio
USINA CULTURAL ENERGISA
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