CORDEL NO TEMPO
QUANDO EU ABRI A JANELA
Quando eu abri a janela
O Sol quente claro entrou
A brisa rodopiou
Perfumou, apagou vela
Botei a cara na rua
Senti a minha alma nua
Ergui-me tal qual a grua
Filmando em minha janela
E nesse abrir da janela
Tudo em mim se acendeu
A mente, a vida se deu
A festa se fez na tela
A tela se iluminou
E um filme em mim passou
Festejou e fez-se Show
Na ação de abrir a janela
Que visão interativa
E eu vi que a vida passava
Minha alma se alumiava
Que a retina tudo atrela
Todos viam o que eu via
Sorriam se eu sorria
Foi luz, ação e alegria
Quando eu abri a janela
(Merlanio - #925 Cordéis sem cessar)
Bom Dia com Poesia, Meuzamô!
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